sexta-feira, 31 de agosto de 2012

boa música #9

Quem não se lembra das músicas da "Malhação"?!
*nostalgia*


Quando nos apaixonamos...


Quando nos apaixonamos, ou estamos prestes a apaixonar-nos, qualquer coisinha que essa pessoa faz – se nos toca na mão ou diz que foi bom ver-nos, sem nós sabermos sequer se é verdade ou se quer dizer alguma coisa — ela levanta-nos pela alma e põe-nos a cabeça a voar, tonta de tão feliz e feliz de tão tonta. E, logo no momento seguinte, larga-nos a mão, vira a cara e espezinha-nos o coração, matando a vida e o mundo e o mundo e a vida que tínhamos imaginado para os dois. Lembro-me, quando comecei a apaixonar-me pela Maria João, da exaltação e do desespero que traziam essas importantíssimas banalidades. Lembro-me porque ainda agora as senti. Não faz sentido dizer que estou apaixonado por ela há quinze anos. Ou ontem. Ainda estou a apaixonar-me. 

Gosto mais de estar com ela a fazer as coisas mais chatas do mundo do que estar sozinho ou com qualquer outra pessoa a fazer as coisas mais divertidas. As coisas continuam a ser chatas mas é estar com ela que é divertido. Não importa onde se está ou o que se está a fazer. O que importa é estar com ela. O amor nunca fica resolvido nem se alcança. Cada pormenor é dramático. De cada um tudo depende. Não é qualquer gesto que pode ser romântico ou trágico. Todos os gestos são. Sempre. É esse o medo. É essa a novidade. É assim o amor. Nunca podemos contar com ele. É por isso que nos apaixonamos por quem nos apaixonamos. Porque é uma grande, bendita distracção vivermos assim. Com tanta sorte. 


Miguel Esteves Cardoso

1000


Reparei agora que já passámos as 1000 visualizações. YEAHHHHHH :) 
Obrigada a todos!

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Assino por baixo!

Nunca aceitei dar a cara por uma campanha mas, desta vez, vou bater-me pelos bichos, que são mais que ser vivos
Por:  Rodrigo Guedes de Carvalho

Em tempo de crise, tenho pena de não poder fazer publicidade para reforçar o mealheiro... Estou a brincar. Apesar de achar, como já aqui o disse, que os jornalistas arranjam ligações muito mais dúbias como assessores, isso não me leva a admitir que possamos fazer publicidade. Ainda recebi um convite aqui e ali, mas com o tempo as empresas percebem que estamos proibidos pelo nosso código deontológico. Mas há um outro tipo de convites, que muitos julgam não ter a ver com publicidade, o que nuns casos é verdade, noutros, nem por isso... Refiro-me ao que vulgarmente se chama “campanhas”, sempre com uma face muito humanitária, sem ligações a partidos, clubes ou facções, sempre coisas muito politicamente correctas. Como beber um copo de leite, sorrir para a câmara e aconselhar as pessoas a prevenirem a osteoporose, ou ser filmado, sempre sorridente, a empacotar latas de atum e pacotes de arroz, pedindo às pessoas mais donativos para um qualquer banco alimentar contra a fome. Não recebi muitos convites destes, mas os suficientes para poder dizer que nem a isso estou disposto. Não é uma questão de afirmação de algo, é mesmo feitio. Não gosto de me expor mais do que já me exponho (por inerência de funções...), e ao contrário de muita “figura pública”, que gosta de aparecer porque isso lhe permite aparecer mais e mais vezes, o que “apareço” chega e sobra-me. Mas, aqui chegados, eis que informo que vou dar a cara por uma campanha. Contradição? Talvez, você julgará, depois de me explicar. Aceitei o convite para fazer parte de um vídeo que pretende reforçar a sensibilização da classe política que faz leis. Aceitei porque se trata de mudar (tentar mudar) a legislação absurda que, em Portugal, equipara os animais a objectos ou coisas. Não me vou alongar muito sobre o assunto, até porque me parece daqueles tão óbvios que não percebo porque têm sequer discussão. E é precisamente isto, e apenas isto que direi. Que, com quase 50 anos de idade (e portanto, pouca paciência), e mais de 25 de jornalismo, posso afirmar que o meu entendimento das coisas se baseia em factos, mais do que ideias ou outras subjectividades. E os factos são claros e gritantes. Os animais não podem ser equiparados a objectos porque... porque... não são objectos. Será tão difícil perceber? Será difícil perceber que não podem ser coisas se têm coração, sangue em veias e artérias, olhos para ver, mais todos os sentidos que nós temos, e que sentem fome, e sede, e medo, e solidão, e saudades? E que não só são seres vivos como nós, como nos ensinam tanta coisa que esquecemos depressa na nossa vida calculista, como dar incondicionalmente, sem saber o que receberão. E por isso, por estas coisas tão simples, vou juntar a minha voz aos que querem lembrar aos responsáveis do País as coisas mais elementares. Faço--o para ajudar a “causa”, mas faço-o também por mim, pela minha “imagem”, quero, neste caso, que não restem dúvidas a ninguém sobre a minha posição na matéria. Quero que seja claro que defendo e defenderei sempre os animais, as vítimas mais fáceis e indefesas da bestialidade de que somos capazes. Quero pedir à classe política que nos mostre, com uma nova lei, que não pactuará mais com abandonos selvagens (de facto, como se os bichos fossem coisas que se deitam para o lixo...), nem com mau tratos abjectos e gratuitos. E que quem o fizer enfrentará uma punição. E não me venham, por favor, como já ouvi, dizer-me que “em tempo de crise” a questão da defesa dos animais é uma questão “menor”. Os tempos de crise têm costas largas, quando se quer. Mas, precisamente, os tempos de crise não são, seguramente, apenas financeiros. São tempos de crise civilizacional, moral, educacional. Repare que na base da “crise” estiveram, como hoje todos sabemos, homens e mulheres que demonstraram falta de honra e dignidade, com as suas falcatruas, as suas fraudes, gastos faraónicos em nome da ganância e da ambição medíocre, negociatas a favorecer amigos, obras que não servem para nada pagas com o dinheiro dos nosso impostos, um desvario que foi originando pequeninos buracos, que depois formaram uma bola de neve, e depois um tsunami de dívidas que invadiu um país, depois, outro, e é hoje uma doença mundial. O dinheiro não tem vontade, não se mexe sozinho. Fomos nós que rolámos os dados assim. Foi a falta de solidez moral que levou à crise. Por isso, sim, a questão dos animais não só não é menor, como seria uma boa oportunidade para se começar a gerir povos com os princípios simples da defesa dos mais desprotegidos contra a lei selvagem do mais forte. Se pensar bem, aplica-se a tanta coisa...


Sim, não somos inferiores!

Se há expressão portuguesa que me intriga é: "ando a comer uma gaja". É muito usada pelos homens portugueses, mas causa-me perplexidade pois dá-me sempre a sensação que a gaja que eles andam a comer é uma espécie de natureza morta, uma espécie de bife que se come ao almoço, ou perna de presunto a quem se vai cortando uma fatia quando dá vontade. É como se a mulher - a gaja - não tivesse vida, fosse um ser passivo, um animal morto que se limitasse a ser comido sem mexer sequer uma pálpebra. Quando um homem diz "ando a comer aquela gaja", é claro que isso é dito com orgulho, soa a vitória épica, mas a expressão coloca toda a movimentação sexual na parte do homem, é ele o activo e ela não passa do elemento passivo. É como se ele andasse a comer uma morta, e não um ser vivo, com capacidade para várias coisas, para ser comido mas obviamente também para comer. Quando um homem "come uma gaja" ele está também e ao mesmo tempo "a ser comido por ela", a refeição é mútua e não unilateral. Não faz qualquer sentido tratar as mulheres que se acabou de comer como inertes e frios camarões a quem se chupou a cabeça, ou pastéis de nata cobertos de canela que se enfiaram pela goela abaixo. É certo que há algo de animalesco no sexo, mas caramba neste caso os animais estão vivos e para grande felicidade e sorte nossa, também nos comem de volta! Em certos casos, a mulher pode tratar-se de uma coelhinha, muito dada ao sexo, ou de uma cabrita que dá pinotes. Noutros poderá tratar-se de uma loba que urra, de uma vaca que nos trata mal, ou de uma porca que faz de tudo com um sorriso nos lábios. Mas está sempre viva e não morta. Portanto, os homens devem rapidamente substituir a expressão "ando a comer uma gaja" pela expressão "aquela gaja e eu andamo-nos a comer que nem uns desalmados". É mais preciso, e também mais cavalheiresco.  

Domingos Amaral

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Querido, os queridos já têm loja!

Pois é, quem não gostava que a Sofia lhe aparecesse à porta para fazer uma remodelação?! (hummm, pensando bem eu gostava mais que me aparecesse o Gustavo mas pronto, esta parte não interessa)... Mas nem todos temos essa sorte, afinal é quase tão provável ter uma divisão remodelada pelos Queridos como ganhar o Euromilhões! Foi por isso que eles pensaram em nós, comuns mortais com divisões feias e velhas, e abriram uma loja. Já vos imagino o sorriso na cara! Podem não ter uma Ana Antunes a comandar um projecto aí para casa mas ao menos podem ter acesso às coisinhas que ela e os outros vão usando. A loja fica na Baixa lisboeta, na Rua do Norte (minha querida gente do Norte, ao menos o nome da rua é em vossa homenagem... e acho que dá para fazer encomendas, nem tudo está perdido). Deixo-vos o facebook, o site (actualmente em manutenção, já?!) e algumas fotos para abrir o apetite!!! Deliciem-se meus gatos e minhas gatas*









O pedido de casamento

Estes vídeos além de nos deixarem com uma lágrima ao canto do olho, deixam-nos cá com uma inveja da protagonista, daquela que é surpreendida, daquela miúda que vai casar com um homem capaz de mostrar o seu amor de uma forma super original e que o mostra sem medo e sem vergonha. E deixa-nos a sonhar com a possibilidade de termos assim um momentos destes. Afinal, quem não gostava?!










E por essa internet fora, eles multiplicam-se. Haja esperança!!!

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

#5 O estilo de... Iva Domingues








SPICE GIRLS

E as SPICE estiveram no encerramento dos Jogos Olímpicos de Londres. E que show... 5 táxis, 5 girls, 5 spice girls (é melhor dizer assim) e um relembrar da infância. Adorei vê-las... acho que ainda hoje comprava um bilhete para ir vê-las. Será que aquele acordo que dizem que a Victoria exigiu para actuar hoje é verdade... será que nunca (N-U-N-C-A) mais se vão juntar?! Ohhhh não quero pensar nisso. Elas serem só 4 não faz sentido, nunca fez. Era inevitável que esta girls band acabasse um dia... estes grupos acabam todos um dia porque não estarão em conformidade de ideias para todo o sempre. Mas tenho pena sempre que as vejo porque elas foram a minha banda preferida da infância. Era uma loucura! Vá lá, não me recriminem porque quem não gostava das SPICE?! Ninguém! Impossível! Todas queríamos estar a viver o sonho que elas estavam a viver na realidade... E apeteceu-me relembrá-las!!! Vamos lá andar uns aninhos para trás, boa?! Confessem que estão desejosas de vir comigo...

Jogos Olímpicos Londres 2012

Mas tenho saudades delas assim...
Não têm?

Vou aqui deixar-vos os videoclips das músicas que elas cantaram hoje nos JO! 

Wannabe


Spice up your life

Vá lá, agora assumam que estão comigo! Saudades destas miúdas, saudades deste tempo!!! 

E agora uma pequena parte do enorme álbum de fotos...























E com uma foto espectacular me despeço! Eu vou pedir à Victoria para que não tenha sido a última vez...


terça-feira, 7 de agosto de 2012

boa música #8



Se alguém pudesse pôr um fim à maldição
Que entristece a nossa anti-geração
Talvez se o Maradona ainda jogasse futebol
E o rock n'roll ainda fosse a canção

Tantas memórias, tantas pontas desconexas
Se o Chuck Norris ainsa fosse o rei do Texas
E derrubasse o muro entre o «nós» e o «amanhã»
Sem fé no futuro, rumo ao passado a cantar, cantar, cantar


segunda-feira, 6 de agosto de 2012

As mulheres têm fios desligados

Há uns tempos a Joana
- Pai, acabei um namoro à homem.
Perguntei como era acabar um namoro à homem e vai a miúda
-Disse-lhe o problema não está em ti, está em mim.
O que me fez pensar como as mulheres são corajosas e os homens cobardes. Em primeiro lugar só terminam uma relação quando têm outra. Em segundo lugar são incapazes de
- Já não gosto de ti
de
- Não quero mais
chegam com discursos vagos, circulares
- Preciso de tempo para pensar
- Não é que não te amo, amo-te, mas tenho de ficar sozinho umas semanas
ou declarações do género de
- Tu mereces melhor do que eu
- Estive a reflectir e acho que não te faço feliz
- Necessito de um mês de solidão para sentir a tua falta
e aos amigos
- Dá-me os parabéns que lá me consegui livrar da chata
- Custou-me mas foi
- Amandei-lhe daquelas lérias do costume e a gaja engoliu
- Chora um dia ou dois e passa-lhe
e pergunto-me se os homens gostam verdadeiramente das mulheres. Em geral querem uma empregada que lhes resolva o quotidiano e com quem durmam, uma companhia porque têm pavor da solidão, alguém que os ampare nas diarreias, nos colarinhos das camisas e nas gripes, tome conta dos filhos e não os aborreça. Não se apaixonam: entusiasmam-se e nem chegam a conhecer com quem estão. Ignoram o que ela sonha, instalam-se no sofá do dia a dia, incapazes de introduzir o inesperado na rotina, só são ternos quando querem fazer amor e acabado o amor arranjam um pretexto para se levantar
(chichi, sede, fome, a janela de que se esqueceram de baixar o estore)
ou fingem que dormem porque não há paciência para abraços e festinhas,
pá, e a respiração dela faz-me comichão nas costas, a mania de ficarem agarradas à gente, no ronhónhó, a mania das ternuras, dos beijos, quem é que atura aquilo? Lembro-me de um sujeito que explicava
- O maior prazer que me dá ter relações com a minha mulher é saber que durante uma semana estou safo
e depois pegam-nos na mão no cinema, encostam-se, colam-se, contam histórias sem interesse nenhum que nunca mais terminam, querem variar de restaurante, querem namoro, diminutivos, palermices e nós ali a aturá-las. O Dinis Machado contava-me de um conhecedor que lhe aclarava as ideias
- As mulheres têm fios desligados
e um outro elucidou-me que eram como os telefones: avariam-se sem que se entenda a razão, emudecem, não funcionam e o remédio é bater com o aparelho na mesa para que comecem a trabalhar outra vez. Meu Deus, que pena me dão as mulheres. Se informam
- Já não gosto de ti
se informam
-Não quero mais
aí estão eles a alterarem a agressividade com a súplica, ora violentos ora infantis, a fazerem esperas, a chorarem nos SMS a levantarem a mãozinha e, no instante seguinte, a ameaçarem matar-se, a preseguirem, a insistirem, a fazerem figuras tristes, a escreverem cartas lamentosas e ameaçadoras, a entrarem pelo emprego dentro, a pegarem no braço, a sacudirem, a mandarem flores eles que nunca mandavam flores, a colocarem-se de plantão à porta dado que aquela puta há-de ter outro e vai pagá-las, dispostos a partes-gagas, cenas ridículas, gritos. A miséria da maior parte dos casais, elas a sonharem com o Zorro, com o Che Guevara ou eles a sonharem com o decote da vizinha de baixo, de maneira que ao irem para a cama são quatro: os dois que lá se deitam e os outros dois com quem sonham. Sinceramente as minhas filhas preocupam-me: receio que lhe caia na sorte um caramelo que passe à frente delas nas portas, não lhes abra o carro, desapareça logo a seguir por chichi-sede-fome-persiana-mal-descida-e-os-ladrões-percebes, não se levante quando entram, comece a comer primeiro e um belo dia
(para citar noventa por cento dos escritores portugueses)
- O problema não está em ti, está em mim
a mexerem na faca à mesa ou a atormentarem a argola do guardanapo, cobardes como sempre. Não tenho nada contra os homens: até gosto de alguns. Dos meus amigos. De Shubert. De Ovídio. De Horácio, de Virgílio. De Velásquez. De Rui Costa. De Einzenberger. Razoável, a minha colecção. Não tenho nada contra os homens a não ser no que se refere às mulheres. E não me excluo: fui cobarde, idiota, desonesto.
Fui
(espero que não muitas vezes)
rasca.
Volta e meia surge-me na cabeça uma frase de Conrad em que ele comenta que tudo o que a vida nos pode dar é um certo conhecimento dela que chega tarde demais. Resta-me esperar que ainda não seja tarde para mim. A partir de certa altura deixa-se de se jogar às cartas connosco mesmos e de fazer batota com os outros. O problema não está em ti, está em mim, que extraordinária treta. Como os elogios que vêm logo depois: és inteligente, és sensível, és boa, és generosa, oxalá encontres etc., que mulher não ouviu bugigangas destas? Uma amiga contou-me que o marido iniciou o discurso habitual
- Mereces melhor que eu
levou como resposta
- Pois mereço. Rua.
Enfim, mais ou menos isto, e estou a ver a cara dele à banda. Nem uma lágrima para amostra. Rua. A mesma lágrima para amostra. Rua. A mesma amiga para uma amiga sua
- O que faço às cartas de amor que me escreveu?
e a amiga sua
- Manda-lhas. Pode ser que lhe façam falta.
Fazem de certeza: é so copiar mudando o nome. Perguntei à minha amiga
- E depois de ele se ir embora?
- Depois chorei um bocado e passou-me.
Ontém jantámos juntos. Fumámos um cigarro no automóvel dela, fui para casa e comecei a escrever isto. Palavra de honra que na janela uma árvore a sorrir-me. Podem não acreditar mas uma árvore a sorrir-me.


António Lobo Antunes

Festas de Verão

E a Festa de Verão da SIC já foi ao tempo e a Festa de Verão da TVI foi este fim-de-semana. Como não analisei a da SIC, faço agora revista às duas. Aproveito e faço um 2 em 1. 

Vamos lá começar pela SIC porque fez a sua festa primeiro. O lugar escolhido foi o Seven (discoteca do eterno cunhado do Cristianito). Eu cá acho que não foi por acaso esta escolha, a Júlita como não o apanhou nos Globos queria ver se o apanhava agora. Ora pois que não teve sorte porque em ambos os eventos teve foi de levar com as manas. 

Mas pormenores à parte, vamos lá apresentar os que achamos que iam em bom na 'red carpet'...


Laura Figueiredo
Esta mulher tem umas pernas que se vêem de Marte. E faz muito bem em mostrá-la porque a favorece. Uma mulher tem de se fazer valer dos seus pontos fortes. O pior mesmo para a minha auto estima é que na Laura tudo é um ponto forte (aaaahhh qual é o teu segredo?!). Mas falando do vestido, gostamos do corte e da cor. É jovem e leve e ideal para uma festa de Verão.

Cláudia Vieira
O vestido é tão mimoso, tão fofinho. A Cláudia parecia uma princesinha com ele. Adorei, adorei, adorei. Nota mais do que positiva.

Anita Costa
E agora vocês vão matar-me por este visual estar nos 'bons', não é? Eu explico. Não acho um visual tão forte como o da Laura ou o da Cláudia mas é diferente e bonito. A Anita arriscou e para mim a coisa saiu-lhe bem. O top é ma-ra-vi-lho-so e combina bem com a parte de baixo. Eu gosto! Paciência!

E agora os menos bons (maus, vá). Lá terá de ser!

Júlia Pinheiro
Bem sei que a senhora se diz antiga e um vestido curtinho já não ia bem mas também não precisava de ir fazer umas calcinhas com o resto dos cortinados lá de casa. A parte de cima está em bom, a parte de baixo está em muitoooo mau. Um misto! 

Rita Ferro Rodrigues
Oh Rita, porque é que foste escolher isto? Esse tecido cai tão mal e a cor é tão aborrecida. Porque não te deu para ir com as pernitas à mostra no vestidinho? Hum?  

Família Aveiro
E esta é a prova que muito (mas muito) dinheiro não é sinal de bom gosto. Os que ainda escapam é a criança e o companheiro da D. Dolores. O mais medonho entre os medonhos é o vestido da Kátia. Há dias li uma declaração da Kátia em que ela dizia que o seu irmão já não sabia o que havia de lhes oferecer. Eu cá acho que podia aconselhar o Cristianito... preste lá atenção, as manas e a mãe iam ganhar (e muito) se tivessem uma pessoa para aconselhar as vestimentas. Mas uma pessoa a tempo inteiro!


E agora a da TVI que foi no MEO Spot como já vem sendo habitual. Ora bem, os que para mim iam em bom são...

Rita Pereira
 O vestido é liiiiiiindo! E ainda fica melhor na Rita devido ao seu bronze (morro de inveja de pessoas com esta tonalidade de pele, nem passando um ano na praia ficaria assim esplendorosa... aaah sorte!)

Sofia Ribeiro
As saias compridas são a peça chave deste verão e numa festa em que o tema era exactamente esse o look da Sofia era perfeito. A combinação de cores fortes também se impõe. Está bonita e actual e como ela própria disse, com peças da Mango e Zara. Nem sempre é preciso a alta costura para se estar bem!

Rúben Rua
Na nossa opinião ocupa o primeiro lugar entre os homens, que por vezes se desleixam um pouco no visual e é uma pena. O Rúben é bonito e disso não há dúvida (ali a Sofia tem bom gosto) e foi à festa num estilo jovem. Ah, e para todos os invejosos que por aí andam, ele e a Sofia estão bem a avaliar pela emissão da TVI. Vá, está na altura de os deixarem um bocadito em paz, não?!

Fernanda Serrano

Cristina Ferreira

Ora estas duas senhoras, a Fernanda e a Cristina, não é que fossem mal vestidas porque de longe não iam mas... o vestido da Fernanda é muito bonito mas estava mais apropriado para uma noite de Globos do que para uma festa de Verão. Já a Cristina podia ter escolhido umas cores mais alegres, o conjunto era bonito mas acho um pouco pesado!!! 

Agora preparem-se porque o que vos vou mostrar a seguir pode chocar. 
Que siga o desfile dos que iam em mau à festa...

João Mota e Mariana Monteiro
Vi a foto da Mariana e pensei, "ops mas o que é que lhe deu?". Definitivamente foi uma escolha bastante infeliz. Mas o pior estava para vir. A Mariana junto do seu João. Não sabia que isto já ia nesta fase de se deixarem fotografar juntos mas ainda bem porque são jovens e bonitos e livres e não têm nada que namorar às escondidas. Mas para a próxima vão ter mais cuidado não vão? Que são esses sapatos, João? E o resto também não é bom... AAAHHHHH! O melhor da foto é o senhor ao lado do João.

Melânia Gomes
O vestido é medonho e os sapatos também não vão para o bonito. Talvez o pior vestido da noite.

Marta Fernandes
Neste caso são os sapatos que são medonhos. E o padrão do vestido não me convence. E os folhos, demasiados folhos. Enfim, não gostei.

Astrid Werning
O vestido não é nada de especial mas o visual até passava senão fossem as botas numa festa de Verão. Achei inadequado. Acho que a senhora está grávida e talvez por isso queria um calçado confortável mas havia certamente outras opções. Ainda assim a garota ou o garoto vai sair lindo de certeza porque a mistura entre a Astrid e o Paulo Pires só pode ser boa. 

Merche Romero
Gosto muito da Merche, acho-a muito bonita, muito mais senhora desde que foi mãe mas este vestido é uma total confusão e os sapatos também fogem da beleza. Podia ter ido muitooo melhor.